Mesma rotina da minha mãe, cirurgia, quimio, radio...
E durante esse tempo todo, idas e vindas para tratamento, que não era onde morávamos, ele se manteve trabalhando o tempo todo, manteve seu chamado, e continou vivendo como se estivesse apenas com um resfriado.
Aprendi e aprendo muito com esses dois...
Descobri que uma atitude positiva faz uma enorme diferença, que ter fé e ser humilde fazem diferença, e que essa doença acomete a família toda, não apenas a pessoa que foi diagnosticada.
Aprendi que não importa o que aconteça, Deus deve ser louvado, e devemos ter gratidão a Ele por todas as coisas !
Se meu sogro não tivesse passado mal e tivesse ficado internado, sozinho e longe de casa naquele dia... Talvez seu diagnóstico viesse em um momento em que não haveria mais tratamento.
Quem o conhece, sabe que ele não para, tá sempre em movimento, sempre trabalhando, a gente sabia que devido ao estresse ele tinha uma ulcera gástrica, e sempre que ele passava mal, atribuiamos a essa ulcera, sempre pedindo pra ele ir ao médico, mas ele tomava um anti acido e estava tudo resolvido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário